terça-feira, 29 de março de 2011

Não confie no mostruário, peça para ver o lote fechado

No final do ano aproveitei uma oferta e já fiz as compras do piso. No entanto, antes de bater o martelo em relação a cor,  voltei à loja duas vezes, tudo isso para ter certeza de que não ia me arrepender depois. Há três semanas me dirige novamente ao estabelecimento e peguei uma peça de cada cor para ajudar na escolha das pingadeiras e soleiras de granito.

Quando o vendedor me trouxe uma peça do piso que será utilizado para toda a área interna, fiquei com uma pulga atrás da orelha. Achei aquela peça muito escura. Depois de uma semana, voltei à loja decidida a trocar a cor e qual não foi a minha surpresa quando descobri que realmente não era aquela a tonalidade que havia comprado. O que aconteceu?

A peça do mostruário tem uma tonalidade e o material do lote fechado, outra. Segundo o vendedor, isso não é comum acontecer, mas podem ocorrer casos em modelos que imitam os nós da madeira.  O resumo da novela é seguinte. A loja enviou para a fábrica a peça do mostruário, pedindo para que enviem um lote fechado naquela cor. A dúvida é se o material vai chegar em duas semanas, período em que deve ser colocado o piso.

Dessa forma, a dica é a seguinte. Quando comprar qualquer produto onde o importante é a cor, tenha como referência uma peça do lote fechado e não no mostruário.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Leroy Merlin ou Cassol?

O sábado foi dia de ir às compras e garantir o material sanitário, elétrico e de iluminação para a casa nova.Como eu precisava de preços acessíveis e prazo estendido para quitar essas novas dívidas, decidi ir para Porto Alegre e passar o dia em dois grandes centros de venda de material de construção: Cassol e Leroy Merlin.

O que me atraiu nas duas lojas foi a facilildade de poder pagar em 10 vezes sem juros. Tanto na Cassol quanto na Leroy você consegue fazer o cartão de crédito em 30 minutos, sem anuidade, para em seguida poder utilizar. A diferença é que na Cassol o cartão é entregue na hora (ele não tem senha). Já na Leroy, é enviado por correio (tem senha). Mas isso não impede que você faça compras.

Em relação ao atendimento pelo telefone e e-mail, a Cassol oferece melhor atendimento. Todas as vezes que liguei para Leroy, antes de ir pessoalmente, não consegui esclarecer minhas dúvidas. Já a Cassol respondeu minhas perguntas e ainda respondeu um dos e-mails, de dois que enviei, com pedido de orçamento. A Leroy nunca respondeu nenhuma mensagem eletrônica.

Na loja o orçamento na Cassol é impresso no computador e somente o valor total é discriminado, mais a relação de produtos. Na Leroy é tudo feito a mão, em pequenos pedaços de papel. 

Se você precisar ir ao banheiro, a história é diferente. Na Cassol, os sanitários são modelos, com funcionários monitorando as condições de higiene e limpeza. Na Leroy, em duas vezes que estive na unidade de Porto Alegre, vasos entupidos, vazamentos, falta de papel higiênico e cestos cheios.

Quando o assunto é o material de construção, a Leroy tem um espaço mais amplo e oferece mais produtos. Em contrapartida, a impressão que se tem é que os itens ficam amontoados e você não consegue ter uma visão ampla da loja. O preço entre os dois estabelecimentos é semelhante, assim como a qualidade oferecida. O que vale é você fazer o orçamento completo em um local e depois passar no outro e comprar com quem dá menos.

Considerei o atendimento dos vendedores melhor na Cassol. Os funcionários mostram conhecimento técnico sobre o produto, apesar que na Leroy fui bem atendida pelo vendedor de tintas, não acontecendo o mesmo com o responsável pelo setor de acessórios de banheiro. Na Leroy também ocorrem promoções relâmpagos, com bons descontos. 

Na Leroy, acredito que por culpa dos próprios clientes, havia muitos produtos danificados nas prateleiras. Tanto que na hora de passar as compras no caixa, um item estava com o vidro quedrado. Foi substituído por um intacto.

Resumindo: vale a pena você visitar as duas lojas e comprar aquilo que pode transportar em seu próprio carro. Também adquira somente os produtos que, com certeza, você não vai precisar trocar de última hora, pois Porto Alegre, para muitos, não é logo ali. 

ATUALIZAÇÃO: Precisei trocar algumas mercadorias com defeito na Leroy Merlin e o atendimento foi nota dez.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Quando o engenheiro te deixa na mão

Quando se constrói uma casa por meio de financiamento habitacional o dinheiro é liberado à medida que as etapas da obra são concluídas. Normalmente são quatro fases. A lógica é a seguinte. Você precisa ter uma grande de arrancada para fazer a primeira etapa. Um engenheiro contratado pelo banco, que é pago por você, vai até a obra e verifica se está tudo ok. O profissional faz o laudo e teoricamente em dois dias o dinheiro, referente aos gastos com a primeira etapa, estabelecidos em uma tabela de custos, é depositado em sua conta bancária.

A teoria é linda, mas é prática nem tanto. Vamos ao meu caso. Chamei o engenheiro para a primeira vistoria no dia 17 de fevereiro. Ele foi até a obra no dia 21 e no dia 25 o dinheiro entrou na conta. Como fiz a compra de quase todo o material de construção parcelada, me programei para que os outros cheques também fossem descontados sempre no dia 25 do mês seguinte. Mas no mês de março as coisas não ocorreram como eu esperava.

Novamente liguei agendar a vistoria no dia 17. Depois de muitas ligações e e-mails trocados, o engenheiro apareceu somente na tarde do dia 24, uma quinta-feira. Lembra dos cheques? Como poderão ser depositados no dia 25? O dinheiro não vai entrar na minha conta no prazo previsto. Tive que ligar para todos os fornecedores e agora dependo da boa vontade do financeiro de cada empresa para não ficar com o nome sujo na praça. Aprendi a lição.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Tomadas, tomadas e mais tomadas. Nada é exagero.

Quando se compra um projeto de uma construtora,  normalmente a empresa iré oferecer três pontos de luz por cômodo. Parece piada, mas é isso mesmo. Cada ponto adicional é cobrado um valor a mais. Mas quando você constrói por conta própria, a negociação é feita com o pedreiro e o eletricista, e quem manda é você. Tomada é algo que não pode faltar em uma casa e pode acreditar, nunca é demais. No projeto inicial da minha casa tínhamos previsto três tomadas para cada parede. Mas no decorrer da obra, muitas obras foram surgindo e hoje não sei mais quantas são.

 Quando se faz o projeto elétrico, as pessoas costumam imaginar a casa onde se vive hoje, pensando nas necessidades atuais. No entanto, as necessidades se modificam, os eletrodomésticos aumentam e os móveis são trocados de lugar. Todas essas ações podem ser barradas por falta de tomadas. Então anote aí algumas dicas de tomadas extras.

- Ar-condicionado. Uma em cada cômodo. (O mesmo vale para o ventilador)
- Telefone. Na sala, cozinha, quarto e escritório
- Internet: sala, escritório e o quarto dos filhos
- Aquecedor de água: embaixo da torneira da pia da cozinha e da pia do banheiro
- Luminárias: corredor, quartos (ao lado da cama ou acima da cabeceira), no balcão aéreo da cozinha, sala de estar e próximo à mesa de jantar
- Lâmpadas externas: para iluminar o pátio. Três na frente, sendo uma na área, e uma para cada uma das paredes, incluindo as laterais e fundos.
- Depurador ou coifa, na cozinha
- Secador de cabelo, para o banheiro

E por aí vai. Essas são apenas algumas sugestões. Outro detalhe é na escolha das caixinhas dos interruptores. Prefira os módulos individuais. Assim você pode colocar três tomadas em apenas uma caixa. Segue aí o link da Iriel, marca líder do mercado, para você tirar algumas ideias.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Umidade: não conviva com ela

Não existe nada mais chato e desconfortável em uma casa do que a umidade. As paredes ficam "vertendo" água, o piso é gelado e o banheiro, bem, esse é um capítulo a parte. Esse mal que atinge boa parte das residências pode ser evitado com planejamento na hora da construção. A primeira providência é passar hidroasfalto nas vigas. Essa emulsão asfáltica é impermeabilizante.  O hidroasfalto é indicado para áreas com muitos recortes e detalhes, tem flexibilidade e aderência à superfície, formando uma camada única e sem emendas. Não é tóxico após a cura.

Mas de nada adianta comprar o hidroasfalto e passar de maneira errada ou economizar na quantidade. De acordo com o engenheiro responsável pela minha obra, o ideal é passar quatro mãos, uma em cada sentido. (frente, atrás, esquerda e direita).  Outro erro comum que os pedreiros cometem é passar o produto apenas na parte superior da viga. Por conta disso que a tinta normalmente descasca no canto inferior das paredes, próximo ao chão. A dica é passar hidroasfalto na parte superior e no interior da viga. Um balde de 3,6 litros custa em média de R$ 45.

O segundo cuidado é com a quantidade de aterro colocado para preencher os cômodos. O recomendado seria nem utilizar esse material porque o aterro é um ótimo "condutor" de umidade. O ideal é utilizar restos de pedreira, chamado de sub-base granular. Como a pedra não "puxa" umidade, é garantia de chão seco. Mas o problema dessa troca é o preço. Enquanto o metro cúbico do aterro custa R$ 9,17, o metro cúbico de sub-base granular sai po R$ 39. No meu caso, a diferença de preço entre os dois tipos de materiais foi R$ 1.080. Optamos em utilizar um meio termo. Preenchemos com aterro, mas utilizamos uma camada de pedra brita maior que o normal para compensar.

A terceira providência fica por conta do impermeabilizante utilizado na massa de cimento do contra-piso, popularmente chamado de Sika. Também auxilia para que a umidade não seja presença constante. Um balde de 18 litros sai em média R$ 89.

ATUALIZAÇÃO: Estamos em pleno julho e no Rio Grande do Sul o inverno é um período de muito frio e muita umidade. A casa passou pelo teste: nenhuma parede suando frio e o piso sequinho. Valeu o investimento!

Foto: reprodução 

quarta-feira, 16 de março de 2011

Não fique com as contas no vermelho

Você pode pensar em pintar sua casa de vermelho, mas com certeza não deseja que o saldo bancário fique neste estado. O grande mal de uma construção são os gastos não planejados. E, querendo ou não, infelizmente esse tipo de conta uma hora ou outra vai aparecer. Seguem aí alguns conselhos.

- A prioridade deste momento é a obra. Portanto não compre nada que não seja absolutamente necessário.


- Passe longe de vitrines e feiras. As promoções podem até ser ótimas e imperdíveis, mas esse dinheiro lá na frente fará falta. As lojas realizam liquidação todos os anos.

- Faça três orçamentos, no mínino, antes de comprar qualquer material de construção. 

- Se conseguir, deixe uma reserva financeira para a hora do aperto.

- Prefira fazer refeições em casa e por enquanto, convide os amigos para comer pipoca e tomar chimarrão. É só uma fase e sacrifícios são necessários para economizar. 

- Vá aos fins de semana na obra e verifique se o pedreiro não deixou material rolando. De prego em prego você junta um quilo.

- Se a previsão de depósito da próxima prestação de financiamento é para o dia 25, por exemplo, emita cheques para serem descontados no dia 30. Podem acontecer imprevistos e o dinheiro entrar na conta depois do planejado.

- Quando negociar cheques a prazo, saliente para o fornecedor que jamais o depósito poderá ser realizado antes da data combinada.

- Quando usar o cartão de crédito, compre no dia que você terá mais prazo para o pagamento. Exemplo: se a fatura vence dia 20, compre no dia 11, assim o valor será cobrado somente no mês seguinte.

- Faça um senha eletrônica e controle a movimentação da conta via Internet. Como é preciso fazer um controle diário, toda a vez que você tirar um extrato no caixa eletrônico terá que pagar. Pela internet é gratuito.

E principal de todas as dicas

- Anote todos os gastos e entradas em uma planilha. Somente dessa maneira é possível saber onde o dinheiro é investido.

Foto: reprodução

sexta-feira, 11 de março de 2011

Não pense duas vezes:instale manta térmica

Desde que a obra começou, em 17 de janeiro, esta madrugada foi o momento mais apreensivo por que passamos. Começou a chover e o telhado ainda não estava concluído. O forro exposto estava lá, protegido apenas pela manta térmica e mais nada. Não foi uma chuva torrencial, mas a precipitação foi constante e durou a noite inteira. O alívio só veio às 8 horas do dia seguinte, quando passei pela obra para conferir o tamanho do prejuízo.

Graças a manta térmica que foi instalada sobre o forro exposto, aparentemente nada aconteceu. A chuva não molhou a madeira e o forro está lá, bonito do jeito que a gente deixou. A manta, além de proteger da chuva, também  isola até 95% da radiação e representa economia de energia com menos esforço de ar condicionado e ventilador. É super resistente e de fácil instalação.

 A manta térmica não é afetada pela temperatura ou água por ser fabricada com material sintético resistente. A estrutura de reforço é feita com malha de polietileno resistente a rasgos e a propagação de fungos e bactérias e ao ataque de roedores e insetos.

Para 88 metros quadrados de área construída, nós compramos 180 metros quadrados de manta de 4 milímitros. Cada metro custou R$ 5,50 e o investimento total foi de R$ 990. Não me arrependo em nenhum segundo. Desde já valeu muito a pena. 

Foto: reprodução

terça-feira, 8 de março de 2011

Faça fotos das tomadas antes do reboco

A dica de hoje recebi de quem já construiu. Por mais que exista um projeto elétrico e hidráulico, quando as paredes são levantadas é que as coisas se concretizam e problemas aparecem. E, por isso, mudanças ocorrem. Em um dos cantos da sala, por exemplo, colocamos uma tomada de luz. No entanto tivemos que deslocá-la porque naquele lugar pretendemos no futuro instalar uma lareira.

Por isso, antes de fazer o reboco, faça fotografias de todas as paredes. Depois, quando salvar no computador, faça uma descrição do espaço e marque com um desenho as ligações, tanto de luz como de água. Se agora a memória está fresquinha, daqui um ano você ficará em dúvida e daqui há cinco anos nem lembra de nada. E também tem outra coisa: não pense que o pedreiro seguirá a risca o que diz o projeto.

Um conhecido colocou piso laminado em sua suíte. Com o tempo, decidiu colocar uma banheira e quis instalar um porta sabonete na parede. Olhou no projeto e disse para o pedreiro furar naquele lugar, pois não passaria rede de água. Mero engano! No local passava um cano, que arrebentou, e com isso a água se espalhou por todo o quarto. O resultado? Precisou substituir todo o piso laminado.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Para não errar nas medidas do forro

Se me perguntarem hoje: obra é sinônimo de estresse? A resposta será um SIIIIIIIMMMMMMM! Mas como disse uma amiga, construir a casa própria é um privilegio que poucos conseguem alcançar. O problema desta semana é o forro da casa. No projeto original tínhamos previsto tesouras de eucalipto e forro de PVC. Mas decidimos mudar e deixar o forro à vista na sala e cozinha e nas demais peças usar forro de cedrinho. A primeira dificuldade é com a aquisição e o valor da madeira. Os preços são exorbitantes e os prazos de entrega solicitados pelas madeireiras não são favoráveis para quem tem prazo de término.

Outro problema é achar madeira seca. A peça quando está molhada começa a "trabalhar" e por mais que você diga para a madeireira que deseja comprar somente peça seca, eles enviam madeira molhada (foi o que aconteceu comigo).

Terceiro e mais grave problema: acertar as medidas do comprimento do forro. A madeira de forrinho, como é chamada, independente do tipo, é vendida de duas formas: curta e longa. O forro curto mede menos de 2 metros e o longo acima de 2 metros. Além disso, as madeireiras vendem essa peça em medidas diferentes. No caso do curto, as medidas normalmente são múltiplos de 60 ( 0,6 m, 1,2m, 1,8m) ou de 70 (0,7m e 1,4m). Já para o forro longo, as medidas são muito exatadas e variam de 2,5 metros a 4 metros.


Enquanto o forro curto custa em média R$ 23, o longo sai oito reais mais caro, em média R$ 32. Além do preço, outro ponto chave na hora de decidir qual comprar: quanto mede cada uma das peças da casa e qual a distância entre os caibros e/ou tesouras. De nada adianta comprar um forro de 1,2m se a distância entre os caibros é de 0,7 m. A sobra de madeira será de 50 centímetros (o começo e o fim da tábua precisam estar pregadas) e dificilmente poderá ser reaproveitada, gerando mais gastos.

Por isso, quando for negociar madeira as palavras chave são paciência e planejamento. Leve o pedreiro junto na madeireira, faça desenhos de como serão dispostas a madeira e simule na própria construção a disposição das peças. Sei que é complicado, mas faça um esforço para estar na obra no momento em que a madeira for entregue. Assim você poderá devolver peças que, eventualmente, estejam trocadas.

Foto: reprodução

quarta-feira, 2 de março de 2011

Uma cozinha mal planejada = uma parede quebrada

A obra não completou dois meses, mas as dores de cabeça já são tantas que já vontade de sair correndo. Quando montamos o projeto tiramos as medidas de todos os móveis. A intenção era ter um espaço planejado, onde coubesse tudo. Pois é, nem tudo saiu como deveria e a cozinha tem me tirado o sono. A sala e a cozinha serão conjugadas, com um armário americano fixado no chão para dividir os ambientes. O detalhe é que no projeto final o fogão e a geladeira ficaram lado a lado. Como me foi garantido que poderia dispor os móveis e eletrodomésticos da maneira que depois achasse melhor, pois haveria espaço, fiquei tranquila.

Mas na prática não foi isso que aconteceu. Como no projeto a geladeira e fogão ficaram lado a lado, coisa que na prática jamais pode acontecer, a janela foi construída no local errado e está atrapalhando tudo. Para conseguir organizar uma bancada com fogão embutido, pia e balcão americano lado a lado terei que quebrar a parede recém construída e recuar a abertura 60 centímetros. Ainda será preciso avançar o balcão americano 20 centímetros para o espaço da sala. Isso sem falar no quebra-quebra dos tijolos para mudar as tomadas.

Por isso planejamento é tudo. Para definir o tamanho da cozinha e onde serão instalados a janela, os pontos de luz e encanamento de água, pense no futuro e se atente às medidas. Por mais que agora você tenha uma geladeira de 260 litros, no futuro talvez você queira comprar um fross free e daí não vai caber. O mesmo vale para outras aquisições como máquina de lavar, microondas e depurador. Antes sobrar espaço do que faltar. Ah! E tomadas nunca são demais.