segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Um canil que virou esconderijo de criança

Quando o canil foi planejado, pensamos em tudo. Casinhas resistentes, proteção para o calor, duas torneiras, sendo uma abastecida com água da chuva, e um portão bem largo em uma espaço de aproximadamente seis metros quadrados. No entanto, a gente não contava que o nosso cachorro não ia curtir ficar no espaço e daria um jeitinho de escapar para o pátio.

O resultado de tantas escapadas é que a tela, junto à mureta que delimita a área do canil, foi para o espaço. Isso aconteceu por um descuido na hora de construir o local. Os mourões de concreto deveriam ter ficado para o lado de fora e não fixados sobre a mureta. Por conta disso, ficou fácil para o nosso cachorro entortar a proteção e dar suas fugidinhas. Sem falar que no início era perigoso para o fujão, pois ficou entalado na fresta algumas vezes.

Infelizmente, o Faísca, que foi a nossa inspiração para o canil faleceu. Ele era de porte médio e hoje temos o Max aqui em casa, de porte pequeno, e ele dorme na garagem, sem problemas. Por isso, o canil está desativado e hoje quem mais usa são as crianças para brincar de esconder. Se quisermos que o espaço volte a ser efetivo para cachorros, o jeito será desinstalar a tela e colocar de novo, desta prendendo por dentro. 

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

O primeiro vazamento na parede...adorei- #sqn

Nunca duvide do seu nariz! Se algo cheira estranho dentro de uma casa é porque tem motivo. Essa foi a lição que aprendemos recentemente. Volta e meia a gente entrava no banheiro e sentia um leve cheiro de mofo. Daí tirávamos as tolhas, trocávamos o pano de chão, fazíamos uma limpeza e parecia que o cheiro melhorava. Mas depois de um tempo, aquela sensação estava ali no ar de novo. Compramos até um difusor (aqueles cheirinhos que vendem em farmácia) de uma marca super boa para ajudar, mas nada adiantava de verdade.

Importante dizer que também procuramos vazamentos, mas sem nunca remover nada das paredes. Este foi o erro! Até que em um dia frio e chuvoso jorrou água do armário. Foi um susto e tanto. Mas o mais triste foi quando afastamos o armário da parede e descobrimos que a parte de trás estava toda mofa. Isso porque a conexão da mangueira que levava água para torneira tinha uma trinca, que vazava lentamente e ia penetrando na madeira. 

A nossa sorte é que o armário é de qualidade e a madeira recebeu um tratamento contra umidade. Mas mesmo assim, ficaram inchadas as paredes laterais externas. Se o cheiro está diferente, desconfie. Vale a pena perder uns minutos com a certeza de que nada está errado do que sofrer um prejuízo real (sem contar os transtornos). 

#Sustentabilidade: instalei energia solar

Economizar água, separar o lixo para a reciclagem e dar um destino correto aos restos orgânicos sempre foram atitudes realmente praticadas aqui em casa. Tanto, que quando construímos, instalamos uma cisterna para captar a água da chuva. Mas faltava ainda uma coisa importante: aproveitar a luz do sol.

Desde janeiro de 2020 somos sustentáveis na produção de energia. Instalamos um sistema fotovoltaico que tem nos deixado duplamente satisfeito. Em primeiro lugar, não posso negar, pela fatura da conta de energia, que reduziu uns 90%. Em segundo lugar, por saber que estamos utilizando de maneira correta um recurso gratuito que a mãe Terra nos oferece. Além disso, houve uma mudança de comportamento familiar aqui em casa para utilizarmos ao máximo os benefícios da energia solar.

A mudança no horário do banho, agora que as temperaturas caíram, é uma delas. Todo mundo procura o chuveiro antes das 18 horas, horário em que as placas ainda estão captando a luminosidade para converter em energia. Fazemos isso porque nossa conta assim será ainda mais barata, pois injetamos mais energia na rede comum do que consumimos da distribuição convencional. Aliás, descobri uma coisa desde que tenho placas fotovoltaicas. Mesmo quando chove há produção de energia, em menor quantidade, é verdade, mas o sistema continua aproveitando a claridade para produzir.

Outra mudança de hábito é que temos utilizado mais a energia elétrica para cozinhar, o que refletiu em um melhor aproveitamento do gás. Isso mesmo! Usamos o forno, a fritadeira elétrica e, quase que diariamente, a panela de pressão elétrica. O sol ajudando a cozinhar. Um investimento que nos dará retorno por mais de 20 anos. Viva ao sol!